O automobilismo brasileiro volta a viver um momento de expectativa e orgulho. Amanhã, Gabriel Bortoleto acelera na Fórmula 1 e carrega consigo não apenas o apoio do Banco BRB, o Banco do Automobilismo Brasileiro, mas também uma herança histórica que conecta o país às vitórias na principal categoria do esporte
Se depender da origem, o caminho do jovem piloto parece traçado para o topo. Dos 101 triunfos brasileiros na Fórmula 1, 78 foram conquistados por pilotos de ascendência italiana, que também somam cinco títulos mundiais:
Emerson Fittipaldi (bicampeão),
Ayrton Senna (tricampeão),
José Carlos Pace,
Rubens Barrichello
Felipe Massa.
A exceção entre os campeões é Nelson Piquet, que não possui ligação familiar direta com imigrantes italianos.
Curiosamente, os pilotos brasileiros de origem italiana tiveram desempenho superior aos próprios italianos no campeonato. Enquanto o Brasil soma 78 vitórias conquistadas por esses pilotos, a Itália coleciona 43 vitórias e apenas três títulos mundiais: Giuseppe Farina (1950) e Alberto Ascari (1952 e 1953).
A linhagem vencedora de Gabriel Bortoleto
Do lado materno, os bisavós de Bortoleto são italianos. O piloto da Sauber vive desde os 11 anos em Desenzano del Garda, às margens do lago de Garda, onde iniciou sua carreira no kart — uma trajetória semelhante à de Senna, que também adotou o sobrenome materno para competir.
Assim como outras lendas do Brasil na F1:
BRB e o resgate da história brasileira no automobilismo
O movimento do BRB, que apoiou o piloto desde sua campanha vitoriosa na Fórmula 2, recoloca o Brasil no cenário da alta performance mundial das pistas.
Paulo Henrique Costa, presidente do BRB, destaca o significado histórico do momento: "Temos orgulho de apoiar Gabriel Bortoleto na Fórmula 1. O automobilismo faz parte da alma esportiva do Brasil, e o BRB tem um compromisso de incentivar talentos e fazer o nosso país voltar a competir entre os melhores do mundo."
Gabriel Bortoleto reconhece a importância do apoio: "O BRB é o Banco do Automobilismo Brasileiro. Ele acredita no sonho, no trabalho e na torcida. Eu só estou aqui porque o Brasil acreditou junto comigo."
A paixão volta a crescer
Para os fãs, o retorno de um brasileiro competitivo à F1 reacende uma chama afetiva que nunca se apagou.
O torcedor Guilherme Duarte, apaixonado por automobilismo, resume o sentimento nacional: "A gente volta a ter por quem torcer. Amanhã, todo mundo vai ligar a TV mais cedo novamente. O Brasil voltou para as pistas."
Amanhã é dia de acelerar.
A tradição está viva.
A torcida está pronta.
O Brasil está de volta ao grid.
E o BRB segue no volante dessa história.
Se depender da origem, o caminho do jovem piloto parece traçado para o topo. Dos 101 triunfos brasileiros na Fórmula 1, 78 foram conquistados por pilotos de ascendência italiana, que também somam cinco títulos mundiais:
Emerson Fittipaldi (bicampeão),
Ayrton Senna (tricampeão),
José Carlos Pace,
Rubens Barrichello
Felipe Massa.
A exceção entre os campeões é Nelson Piquet, que não possui ligação familiar direta com imigrantes italianos.
Curiosamente, os pilotos brasileiros de origem italiana tiveram desempenho superior aos próprios italianos no campeonato. Enquanto o Brasil soma 78 vitórias conquistadas por esses pilotos, a Itália coleciona 43 vitórias e apenas três títulos mundiais: Giuseppe Farina (1950) e Alberto Ascari (1952 e 1953).
A linhagem vencedora de Gabriel Bortoleto
Do lado materno, os bisavós de Bortoleto são italianos. O piloto da Sauber vive desde os 11 anos em Desenzano del Garda, às margens do lago de Garda, onde iniciou sua carreira no kart — uma trajetória semelhante à de Senna, que também adotou o sobrenome materno para competir.
Assim como outras lendas do Brasil na F1:
- Emerson Fittipaldi, descendente de italianos de Trecchina, Basilicata;
- José Carlos Pace, filho de imigrantes italianos;
- Ayrton Senna, com avós italianos por parte de mãe e fluente no idioma;
- Rubens Barrichello, neto de Giovanni Barrichello, de Treviso;
- Felipe Massa, descendente de família de Cerignola, na Puglia.
BRB e o resgate da história brasileira no automobilismo
O movimento do BRB, que apoiou o piloto desde sua campanha vitoriosa na Fórmula 2, recoloca o Brasil no cenário da alta performance mundial das pistas.
Paulo Henrique Costa, presidente do BRB, destaca o significado histórico do momento: "Temos orgulho de apoiar Gabriel Bortoleto na Fórmula 1. O automobilismo faz parte da alma esportiva do Brasil, e o BRB tem um compromisso de incentivar talentos e fazer o nosso país voltar a competir entre os melhores do mundo."
Gabriel Bortoleto reconhece a importância do apoio: "O BRB é o Banco do Automobilismo Brasileiro. Ele acredita no sonho, no trabalho e na torcida. Eu só estou aqui porque o Brasil acreditou junto comigo."
A paixão volta a crescer
Para os fãs, o retorno de um brasileiro competitivo à F1 reacende uma chama afetiva que nunca se apagou.
O torcedor Guilherme Duarte, apaixonado por automobilismo, resume o sentimento nacional: "A gente volta a ter por quem torcer. Amanhã, todo mundo vai ligar a TV mais cedo novamente. O Brasil voltou para as pistas."
Amanhã é dia de acelerar.
A tradição está viva.
A torcida está pronta.
O Brasil está de volta ao grid.
E o BRB segue no volante dessa história.
